terça-feira, 22 de março de 2011

“O POLVO”: OS GRANDES BANCOS E CORPORAÇÕES QUE DESTROEM A ECONOMIA MUNDIAL!













SE ESTÁ VERDADEIRAMENTE INTERESSADO EM COMPREENDER O MUNDO PERVERSO EM QUE VIVEMOS E AS CONSPIRAÇÕES QUE NOS DOMINAM E IMPEDEM O PROGRESSO SUSTENTADO, A ERRADICAÇÃO DA FOME, DA POBREZA, DAS GUERRAS E DO CAOS DAS CRISES QUE SEMPRE SÃO OS MESMOS A PAGAR  -  OS 
TRABALHADORES CONTRIBUINTES - VERIFICARÁ QUE ESSES MALES TÊM RESPONSÁVEIS PODEROSOS E QUE OS ADJETIVOS QUE QUALIFICAM ESSES  RESPONSÁVEIS SÃO TRÊS: GANÂNCIA, ESTUPIDEZ E COMPULSÃO CRIMINOSA CONTRA OS DIREITOS HUMANOS E CONTRA A HUMANIDADE TODA INTEIRA!

CONVIDAMOS A QUE VEJA CALMAMENTE E ATÉ AO FIM, PRIMEIRO O VÍDEO ABAIXO, DEPOIS, QUE LEIA O TEXTO BASTANTE FUNDAMENTADO QUE ESCREVI  SOBRE AS ORIGENS E OS MECANISMOS POR DETRÁS DA ACTUAL CRISE MUNDIAL.

AFINAL O QUE É E ONDE ESTÁ O "POLVO GIGANTE"? 

SEGUNDO UMA TEORIA DE CONSPIRAÇÃO GLOBAL DE UMA "CENTRAL" DOMINAR E GOVERNAR O MUNDO ELE PODE ESTAR MULTIPLICADO EM ALGUMAS ORGANIZAÇÕES COM MUITO PODER GLOBAL, MEIO SECRETAS, MEIO DISCRETAS, COMO SEJAM O "CLUBE DE BILDERBERG", "OS ILUMINATTI MODERNOS", A "COMISSÃO TRILATERAL", OS SKULL & BONES E VÁRIAS OUTRAS ORGANIZAÇÕES, TODAS RELACIONADAS OU NÃO EM REDE.


FAÇA ESTA LEITURA QUANDO PUDER DISPOR DE ALGUM TEMPO. 

1º. - COMECE POR "OUVER" (neologismo de ouvir e ver) O VÍDEO SENSACIONAL ABAIXO:   CLIQUE NO CÓDIGO DESTE VÍDEO.

http://www.youtube.com/watch?v=QiY8QB1fNAY

Nota: Este vídeo é a transmissão de um dos programas de rádio do famoso cineasta e radialista, norte-americano, Alex Jones, um corajoso e ousado lutador cívico que denuncia abusos e crimes contra os Direitos Humanos e as Liberdades.

Alexander Emerick Jones (11 de Fevereiro de 1974) é um cineasta e apresentador de rádio americano. Seu programa  "The Alex Jones Show"  é transmitido através de cerca de 60 estações de rádio AM e FM por todo os Estados Unidos e na Internet. Ele é um famoso teórico da conspiração. 
Alex Jones também é operador de vários websites centrados em notícias e informações relativas a violações de liberdades civis, o "Governo Global", e uma grande variedade de temas atuais e acontecimentos, no âmbito das suas opiniões e posições de lutaador cívico. Os mais conhecido destes sites são "infowars.com" e "prisonplanet.com".
Em 8 de junho de 2006, quando  Alex Jones se dirigia para cobrir a reunião do Grupo Bilderberg, em Ottawa (Canadá), Jones foi detido no aeroporto de Ottawa por autoridades canadenses, que confiscaram o seu passaporte, os equipamentos de gravação de reportagem, câmeras e muitos dos seus pertences. Posteriormente Jones foi libertado sem nenhuma acusação.
 

“O POLVO”: OS GRANDES BANCOS E CORPORAÇÕES
QUE DESTROEM A ECONOMIA MUNDIAL!

 O "cineasta e radialista - pensador e militante lutador cívico", Alex Jones, que tece, ousadamente, as graves considerações gravadas no video, durante uma de suas famosas emissões de rádio, tem muitos motivos para ter razão, ainda que pareça exagerado. E até talvez exagere, na medida em que ele não conta (eu conto) que a força cívica que pode libertar-se  nas democracias perante os abusos dos poderosos usurpadores deste nosso mundo, pode explodir de um momento para o outro e "decepar as cabeças dos monstros" violentamente, para limparem as democracias e até as ditaduras de todos os seus venenos.

Veja-se o que está ocorrendo, agora, no mundo muçulmano: Um gigantesco Tsunami Revolucionário está varrendo todos os dias cada vez mais países, para que as tiranias e as roubalheiras dos tiranos sejam banidas e enterradas e se instaurem democracias limpas. Quase ninguém havia previsto que isto acontecesse assim, tão de repente, inusitadamente e de forma tão alastradora como um incêndio gigantesco que já ninguém controla !

Mas houve quem há muito suspeitasse que estes movimentos poderiam estar em marcha lenta e quase silenciosa, embora não esperasse que explodisse tão depressa e de forma tão rapidamente contagiante a tantas nações. Eu, modéstia aparte, há muito que falo e escrevo sobre a potencial emergência deste movimentos reformadores ou revolucionários. Muitos, como eu,  perante a miopia, incompetência ou falta de ética e moral de muitos políticos, até já achamos, que a política não pode estar reservada apenas aos políticos, que tendem a desacreditar-se, pela primazia que dão aos interesses particulares -partidários e pessoais, em detrimento dos interesses públicos, pela  incapacidade que revelam em honrar o exercício nobre da verdadeira Política, para defender e valorizar os interesses do povo e da pátria (da Pólis).

Há muito que falo (até em minhas antigas aulas na universidade já o dizia, previa e escrevia em textos) que a "hidra cancerígena" do Ultra Neo-Liberalismo à solta, sem controlo e regulação, viria do "Capitalismo Financeiro" que, segundo a minha opinião, havia começado por "engolir" antropofagicamente,  primeiro a economia real (a que produz e distribui bens necessários e transacionáveis e podem criar trabalho, consumo interno,  exportações e distribuir riqueza) e, depois, esse Capitalismo Financeiro acabou por anular a politica real (real politic) e violar, sequestrar e escravizar ao seu serviço, os próprios Estados que, através dos seus governantes e representantes, foram instrumentalizados e ficaram reféns, agentes da Finança Mundial.

O vídeo é bem interessante. Na verdade, o comentarista-pensador tece os seus comentários para chegar às suas conclusões sobre a sua teoria de uma "Conspiração Global da Alta Finança internacional", comandada pelos financeiros que se escondem por detrás dos bancos americanos e outros, para submeterem o mundo inteiro, não hesitando em servirem-se de todos os meios, incluindo o de causarem o caos, as guerras, a fome e até a banca-rota dos Estados-Nações, como quase ía acontecendo nesta "crise global" que agora o mundo inteiro está a sofrer, em consequência da gigantesca fraude de bancos e banqueiros americanos terem "encharcado" literalmente todo o sistema bancário mundial com os tais produtos de engenharia financeira a que chamaram eufemísticamente de  "futuros e Derivados” que se descobriu que eram  "envenenados", “tóxicos” – um outro eufemismo que esconde a verdadeira adjectivação de produtos financeiros falsos, fraudulentos.

Isto é, "futuros ou Derivados são frações ("cautelas") de títulos (ações ou obrigações) que, neste caso, em vez de serem baseados em valores reais representativos dos valores dos bens que lhes serviam de base (empresas, bens imóveis, etc), eram várias vezes multiplicados e vendidos ao mercado interbancário, os quais, por sua vez, os revenderam aos seus clientes, diretamente ou através da colocação em Bolsas de Valores.

O sistema nasceu, mais ou menos assim  nos EUA: Alguns bancos de financiamento, detidos pelos grandes magnatas da especulação financeira, emitiram "futuros"e “Derivados”, representativos de pacotes de bens imóveis, mas em número e valor muitas vezes superior ao valor real desses bens imóveis que revenderam no sistema interbancário mundial e na Bolsas de Valores, a partir da famosa Bolsa de Wall Street.

Depois, financiavam com a maior facilidade, com hipoteca, todos os americanos e estrangeiros que quisessem comprar casa ( ou porque não tinham casa ou queriam uma melhor) e assim, muita gente, mesmo os que não tinham rendimentos certos e suficientes para comprar essas casas, compravam com essas "generosas facilidades".

Esses bancos de investimento e financiamento, engendraram este fraudulento sistema para tudo ir crescendo sempre como uma pirâmide (de areia). Como o grande movimento do sistema de "fácil oferta de financiamento à compra de casas," criou e dinamizou um grande movimento de procura e oferta de casas e estas foram artificialmente e especulativamente se valorizando mais e mais, de tal maneira que quem comprava casa, mesmo a preço acima do valor real no momento da compra, e mesmo não tendo dinheiro próprio ou rendimento para pagar o financiamento do banco que tão facilmente lhe havia financiado a compra, estava sempre eufórico porque sabia que a todo o momento poderia vender a casa por um valor bem acima do que havia comprado (porque a procura não parava de aumentar) e, com o lucro, poderiam até comprar uma outra casa ainda melhor, e outra e mais outra, etc.,etc. porque os tais generosos bancos continuavam a oferecer-lhes sempre todo o crédito que quisessem para comprar e comprar e comprar, porque as casas não paravam de se valorizarem. 

Muita gente aplicou todas as suas poupanças e até fortunas para ganharem muito dinhheiro rápida e especulativamente neste sistema de casino, ou Economia de Casino.  Jogo: compra, vende e ganha, compra mais, vende e ganha…até que o sistema bloqueou, por "saturação do mercado imobiliário"  !

Todos pareciam estar contentes e a encher muito rápida e facilmente os bolsos: compradores, vendedores, construtores civis e os bancos da fraude, que iam multiplicando os ganhos dos valores financiados cada vez mais inflacionados, em cada vez maior número de "Futuros" e “Derivados”que, no seu conjunto, vendiam a valores astronomicamente acima dos empréstimos financiados aos compradores de casas. Colossais fortunas iam entrando nos seus bancos e enchendo os bolsos dos seus acionistas, donos.

Esta gigantesca Fraude teria, inexoravelmente, um fim, que aconteceria segundo uma lei inevitável da economia real: Atingida a "saturação do mercado", neste caso imobiliário, isto é, o mercado de procura de casas começou a rarefazer-se, logo, muitas pessoas que compraram casas caras que foram compradas para revender ficarem sem as poder vender e, sem terem o retorno do investimento para pagar aos bancos, o mercado de oferta de dinheiro (os bancos) ficaram confrontados com a inadimplência de muita gente que não conseguem vender as casas compradas por valores muita acima do seu valor real, nem sequer pelo seu valor real anterior à especulação e, assim, nem conseguem pagar os empréstimos e hipotecas aos bancos.

Estes, por sua vez, já distribuíram pelos seus acionistas e gestores os fraudulentos lucros e não têm dinheiro para garantir os tais "Futuros" e “Derivados” que venderam a todo o sistema bancário mundial, nem podem sequer recomprá-los. E a falência e banca-rota instala-se em todo o mundo.

Esta crise-fraude financeira ao atingir os bancos do mundo inteiro que haviam comprado para revender os tais "futuros e derivados envenenados",  coloca esses bancos na situação de  sub-financiados, com menos valores em capitais próprios do que os valores necessários para cobertura das suas obrigações e operações,  e também deixam de poder financiar a economia real, as empresas, as indústrias, o comércio, as famílias, etc. Em consequência, esta gigantesca e globalizada fraude financeira resulta numa crise económica mundial. O “Castelo de Areia”, da fraude desmoronou-se em cascata.

A crise económica atual (depressão, por quebra do crecimento económico - produção e consumo interno e externo baixo e quebra das trocas comerciais, isto é das exportações e importações - fez surgir o desemprego e o crescimento das dividas externas (públicas e privadas) a níveis perigosos, sobretudo naqueles países mais frágeis que não tinham uma economia muito exportadora, isto é,  não tinham grandes reservas de "superavites" nas suas "balanças de transacções", ou porque não tinham produtos base (matérias-primas) e bens industriais transacionáveis (exportáveis) a valores superiores às suas necessidades de importações,  ou porque tinham fraco investimento, desenvolvimento e consumo interno, portanto, uma fraco consumo e poupança internos, com economia desequilibrada.

O Brasil, por exemplo, saiu mais cedo e menos traumaticamente da chamada crise, porque tem estado a crescer na sua economia e nos últimos anos a taxas anuais de 2 dígitos (desceu agora para 7, 4%, o que ainda é crescimento alto), e porque tem superávites acumulados por exportar mais do que importa. Por isso, aguentou a Fraude dos Futuros Tóxicos, pela mesma razão porque tem aguentado um dos mais altos níveis de despesas públicas e de corrupção do mundo, assim como uma altíssima economia paralela (> 30%) que não paga impostos. 
 
Resta saber até quando o Brasil consegue continuar a amortecer os efeitos ainda residuais, mas prolongados, da crise fraudulenta global, somada agora à crise resultante da destruição de parte do Japão e das revoluções no mundo muçulmano ! 

  • Porque, se o Brasil quiser continuar a oferecer, agora com a nova e ambiciosa liderança de Dilma Rousef,  um rápido e necessário progresso e modernização nos campos de infra-estruras: saneamento básico, energia, estradas, portos, escolas, hospitais, tribunais, serviços públicos, etc, descentralizadamente por todo o grande território brasileiro, com maior ênfase no interior; 
  • Mais ambiciosas medidas que ofereçam mais e melhor educação, saúde e justiça a toda a população, assim como investimentos que favoreçam a continuidade dos investimentos em crescimento económico e social: investigação em ciência e tecnologia, melhores formações técnico-profissionais, melhores salários e distribuição da riqueza produzida, erradicação da pobreza e continuação do alargamento da classe média;
Terá que - com tanta corrupção que desvia astronómicos recursos, despesas públicas exageradas e economia paralela  (>  30%) sem pagar impostos - recorrer ao aumento da dívida externa (pública e privada) e isso pode atingir níveis perigosos que colocaria o Brasil, refém dessa tal "Hydra Cancerígena" que pertence aos tais mesmos senhores do Capitalismo Financeiro, especulativo, cruel e destruidor da independência das nações, que "fabricam" as crises e usam outros pseudónimos: Bancos e Agências de Desenvolvimento, Bancos Centrais, Agências de Rating, capitaneados pelo célebre e poderoso  “F.M.I". 

Ora, foram exactamente os países com crescimentos fracos e moderados e débeis  Superávites, ou pior, com Déficites nas balanças de transacções, que mais vulneráveis ficaram pela penetração desses "produtos financeiros tóxicos" que os banqueiros norte americanos exportaram para todo o mundo e que causaram essa quase banca-rota mundial,  mesmo em muitos países da Europa que estão muito ligados ao sistema bancário internacional e que compraram e revenderam esses "produtos financeiros tóxicos sem valor" em grandes quantidades.

No caso, esses banqueiros norte americanos que inventaram estes falsos "futuros e Derivados tóxicos" sem valor real correspondente e sem suficientes "garantias reais" (consta que nos EUA só um (Madof) ou dois desses grandes "banqueiros" é que foram presos com pesadas penas, para "mostrar ao mundo" que, em democracia,  existe o estado de direito, mas foi só para iludir a opinião pública, porque os muitos outros responsáveis que enriqueceram fabulosamente com os roubos, ainda conseguiram roubar mais, em plena crise, ao exigirem dos governos subsídios para recapitalizarem os seus bancos falidos - porque o produto dos roubos foi para os bolsos dos líderes do sistema - ameaçando os governos dos Estados que se não pagassem essa "segunda fatura da fraude" (com o dinheiro dos contribuintes), o sistema financeiro mundial e de cada país, ruiria e, em consequência, as  economias entrariam em banca-rota.

Mas, em síntese, esta chamada "crise económica mundial", melhor seria designada por "tsunami da maior fraude financeira global da história", não foi, portanto, uma crise económica, mas sim uma gigantesca fraude financeira que, em consequência, envenenou a economia global, por ter  "encharcado" os bancos e as Bolsas de Valores de todo o mundo.

E ainda houve muita "boa gente" que comparou esta "crise" com a grande depressão dos anos 30 (1929...) o que é pura falácia. Então, a crise foi realmente económica porque a revolução industrial ao mecanizar rapidamente as indústrias, multiplicaram as capacidades instaladas de produção e conseguiram atingir maiores margens de lucro por “economias de escala” que contribuíram, só em parte, para  “baratear” os produtos e estes passaram a ser produzidos cada vez em escalas maiores.

Como, entretanto, a curva da elevação dos salários foi muito mais suave e lenta que a curva da descidas dos preços dos produtos,  e as empresas procuravam maximizar os lucros das das mais valias das economias de escala, com base em baixos salários e baixo custo das matérias primas que vinham das suas próprias colónias ou de países subjugados, os mercados internos não cresciam porque a vasta população dos trabalhadores não tinha poder de comprar para consumir o que eles próprios fabricavam.

Então, a oferta excedeu a procura e deu-se a tal "saturação dos mercados". As indústrias começaram a paralisar. Daí,  os bancos que financiavam a economia, passaram a não receber os financiamentos e empréstimos concedidos e começaram a entrar também na banca-rota.

Por isso, a “Crise dos anos 30”, não se pode comparar com a actual Crise Fraudulenta,  porque primeiro foi económica - paralização da oferta por saturação do mercado e falta de procura - e, depois, e por consequência, passou a ser crise financeira.
A Crise atual foi, ao invés, primeiro financeira (e por fraude) e, em consequência, atingiu a economia, passou a ser também económica, com diminuição da procura e da oferta.

O que estas "crises" têm em comum é, apenas, a ganância e a estupidez - porque a ganância estupidifica!

A Crise de 1930... foi causada pela ganância de maiores lucros da atividade económica, porque as empresas, os empresários, achavam que quanto mais baixo pagassem pelos fatores de produção (trabalho e matérias primas), mais rapidamente enriqueciam. Não tinham a inteligente visão de fazerem dos trabalhadores  em geral, também consumidores, pagando-lhes melhor, isto é, distribuindo mais justamente as "mais valias" da riqueza produzida pela economia e, assim, alargariam continuamente os seus mercados. Ainda hoje há quem assim pense, como nos anos 30: Estupidez!

A "Crise" atual foi primeiro determinada financeiramente pela Ganâcia maior de “ganhar”, pela fraude, muito dinheiro em pouco tempo - GANÃNCIA CRIMINOSA - e logo depois, e em consequência, tornou-se Crise económica ao provocar recessão, quebra de produção e consumo e quebra de financiamento. Ora, desta vez dificilmente o sistema de Capitalismo Financeiro selvagem sem controlo e regulação, dificilmente se vai poder reerguer, porque no atual mundo globalizado tudo se sabe e percorre o planeta num instante, tudo se contamina e como, felizmente, há muitas mais democracias e poder cívil e de cidadania vigilante e ativa, com forte opinião e poder de intervenção pública, os criminosos de agora, acabaram por se auto-condenarem ao darem "tiros nos pés" destruindo (implodindo) o seu próprio sistema muito rapidamente - ESTUPIDEZ CRIMINOSA.


Termino, concluindo, que o comentador do vídeo tem razão, mas talvez esteja exagerado no fim terrível que anuncia porque não tem em conta, o poder de reação transformadora das atuais sociedades mais democratas e com um já  poder considerável de intervenção da cidadania mundial, que tudo pode mudar de um dia para o outro, convocando-se, revolucionariamente se  for preciso, pelas comunicações globalizadas e instantâneas que podem encher as praças deste mundo e depor regimes e sistemas políticos e económicos. Nisso é que eu creio. Creio, ainda, na força da cidadania e do humanismo militante e combatente que, felizmente, existe!


Nota: Alex Jones está convencido que um grande grupo de altos representantes da finança mundial que estão ligados aos bancos, ao controlo de Wall Street, Bolsa de Londres e outras, pertencem a "organizações conspiratórias" que têm como objectivos, tomar o controlo do mundo, criando o que seria designado pelo "secreto Império Anglo-Americano". Algumas destas "organizações", que reunem os seus membros com regularidade são o "Grupo Bilderberg", a "Trilateral", os "Iluminati" e outros, que contam com alguns membros de segunda linha de vários países e que ocupam ou ocuparam cargos públicos de relevância e influência.  
Por outro lado, há outros analistas e investigadores que também defendem que o comando central do projeto secreto  "Império Anglo-Americano" para governar e controlar o mundo financeiro e político, são os líderes do Sionismo, ou seja, alguns magnatas judeus sionistas. 
Não confunfir Sionistas com todos os Judeus, já que o Sionismo é uma pequena parte radical do povo judeu, que, na generalidade, condena e repudia a existência do sionismo extremista e radical, normalmente constituído pelos grandes detentores de capital.      

Carlos Morais dos Santos


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