Recebi a mensagem abaixo da minha amiga, a escritora e Cônsul - Secretária da Associação Intenacional Poetas Del Mundo, Meg Klopper, com alguns breves comentários que a seguir reproduzo:
" E nós, mortais privilegiados, perdemos tempo com comentários desagradáveis, julgamentos descabidos, odiamos as pessoas que não conhecemos, enfim...
Cobramos atitudes de outrem que não servem para nós mesmos.
- Por que criamos padrões para os outros e desejamos ser livres? Atiramos pedras e cuspimos em vários pratos depois de saborearmos boas refeições…
Enquanto isso, seres humanos, nossos semelhantes, vivem sem um mínimo de dignidade e do básico para sobreviverem.
Alguém sente-se envergonhado diante dessas cenas?
A resposta é de foro íntimo. Portanto, basta que façamos uma reflexão".
MEG KLOPPER
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Alguns analistas políticos, filósofos e pensadores já admitem que as próximas guerras tenderão a fazer-se pela obtenção (usurpação) por potências militares de grande dominância política e económica, de áreas estratégicas do planeta com solos férteis para a produção de alimentos e em reservas de água, além de outros interesses como os ligados à produção de energias renováveis em territórios com as melhores condições favoráveis a esta produção energética e, ainda, por algum tempo, onde existe potencial de extração de energias fósseis.
No que respeita à àgua, a situação é já dramaticamente grave, com grandes carências em áreas hoje completamente secas, áridas e desertificadas, onde antes, não há muitos anos, este líquido da vida, existia em abundância.
É absolutamente aterrador pensar que a degradação dos solos, a extinção progressiva da biodiversidade do planeta, a exaustão das reservas de água e o avanço da desertificação, foram produzidas, na sua grande parte, apenas nas últimas seis décadas, com índíces de avanço superiores à degradação que o ser humano produziu em milénios anteriores.
Sabe-se já, que se não se alterarem profundamente e com medidas urgentes concertadas mundialmente entre as nações industrializadas, os processos que o ser humano impôs ao planeta e que causam a exaustão de solos e de reservas de águas, somados à poluição que causa o envenenamento da atmosfera, a rarefação dos lençois friáticos e o aquecimento global, com as consequentes alterações climáticas drásticas, comprometerão, a médio prazo, isto é, em mais algumas poucas dezenas de anos, toda a vida no planeta. Isto é, a vida no planeta pode tornar-se quase inabitável para os nossos netos, em vastas zonas já hoje em rápido processo de comprometimento.
Esse trágico fim será, eventualmente, ainda mais acelerado em consequência de prováveis guerras pela disputa desses bens naturais, em especial e em primeiríssimo lugar, pela água.
É absolutamente aterrador pensar que a degradação dos solos, a extinção progressiva da biodiversidade do planeta, a exaustão das reservas de água e o avanço da desertificação, foram produzidas, na sua grande parte, apenas nas últimas seis décadas, com índíces de avanço superiores à degradação que o ser humano produziu em milénios anteriores.
Sabe-se já, que se não se alterarem profundamente e com medidas urgentes concertadas mundialmente entre as nações industrializadas, os processos que o ser humano impôs ao planeta e que causam a exaustão de solos e de reservas de águas, somados à poluição que causa o envenenamento da atmosfera, a rarefação dos lençois friáticos e o aquecimento global, com as consequentes alterações climáticas drásticas, comprometerão, a médio prazo, isto é, em mais algumas poucas dezenas de anos, toda a vida no planeta. Isto é, a vida no planeta pode tornar-se quase inabitável para os nossos netos, em vastas zonas já hoje em rápido processo de comprometimento.
Esse trágico fim será, eventualmente, ainda mais acelerado em consequência de prováveis guerras pela disputa desses bens naturais, em especial e em primeiríssimo lugar, pela água.
Carlos Morais dos Santos
Vejamos o que nos dizem as fotografias apresentadas no início desta publicação:
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